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Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos



VEJA ABAIXO Vários Personagens da era Biblica.

Estudo Arqueológico Comprova veracidade de 50 Personagens Bíblicos

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DIZEM QUE SERÃO SALVOS APENAS 144.00 SEGUNDO OS TJs.

ENSINAM QUE A VIDA ETERNA NOS CEUS É SOMENTE PARA UM GRUPO DE 144.000 DE SALVOS

 A torre de vigia não considera seus adeptos filhos de Deus, e nem Jesus como seu mediador. 

A salvação é um alvo a ser cumprido. 

Somente os “cristãos ungidos”, na linguagem das Tes-temunhas de Jeová, são os 144.000, com direito ao céu. 

Ela ensina, ainda que o único caminho para a salvação é sua organização religiosa: A Sociedade Torre de Vigia. (Certificai-vos de Todas as Coisas, pág. 311, edição de 1969; 

Na Liberdade dos Filhos de Deus, pág. 398, Unidos na Adoração do Único Deus Verdadeiro, pág. 191; Sentinela, 15 de setembro de 1979, pág. 32; Poderá viver..., pág.172 e pág. 255). 

“Em Apocalipse 14.1, 3, a Bíblia é terminante ao predizer que o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus” (Seja Deus Verdadeiro, Pág. 112). 

Segundo Russell, apenas as pessoas consagradas faziam parte do grupo da “noiva”, os 144.000.(Watchtower, maio de 1881, pág. 224) Em maio de 1881, ele afirmou estarem as portas abertas, mas que poderiam se fechar a qualquer momento a partir de 2 de outubro daquele ano (PENTON, Apocalypse Dalayed, pág. 24). 

Rutherford alterou essa doutrina, dando-lhe a forma seguida pelas Testemunhas de Jeová, quando apresentou o seu discurso no Congresso de Washington D.C., realizado em 1935, oficializando a doutrina da grande multidão (Vida Eterna – Na Liberdade dos Filhos de Deus, páginas 363, 364; 

A Sentinela, 1 de Março de 1988, pág. 12; mas o livro seja Deus Verdadeiro, edição de 1949, afirma que essa data foi 1931, pág. 296; a edição de 1955 eliminou esta data, pag. 292). 

Assim, as Testemunhas de Jeová pregam de casa em casa uma religião cujo ensino não as qualifica como “filhos de Deus” e nem com esperança celestial. 

Elas devem contentar-se em herdar a Terra, em pertencer à “classe da grande multidão”. A organização mudou essa doutrina: para pertencer à classe dos ungidos não é necessário ter nascido antes de 1935, nem esperar que um deles se desvie para dar lugar a outro. 

Qualquer Testemunha de Jeová pode tornar-se um deles (A Sentinela, 1 de maio de 2007, pág. 31), mas o numero dos que vão morar nos céus continua sendo de apenas 144.000. 

O ensino das Testemunhas de Jeová de que só 144.000 salvos formarão a igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras: _ “Pois a nossa pátria esta nos céus, de onde também aguardamos o salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).

“Depois destas coisas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestido de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Apocalipse 7:9,10). 

“Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que esta assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles” (Apocalipse 7.15). _ “para que todo aquele que Nele crê tenha a vida eterna” (João 3.15).

“Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrara em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5.24). 

“Aquele que me serve deve seguir-me, e onde eu estiver ali também estará meu servo. E se alguém me servir, meu Pai o honrará” (João 12.26). 

“Assim já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus” (Efésios 2.19). 

Veja também Colossenses 3.1; Hebreus 3.1; 12.22, 23; II Pedro 1.10, 11. O Senhor Jesus afirmou que todos os crentes estarão juntos em “um só rebanho” e sob os cuidados de “um só Pastor” (João 10.16). 

Não Haverá dois “rebanhos” – um na terra e outro no céu. Em segundo lugar, existem boas razões para interpretar este verso literalmente – como se referindo a 144.000 israelitas, sendo 12.000 de cada tribo. 

Em nenhuma outra passagem na Bíblia, uma referencia às doze tribos de Israel tem outro significado a não ser referir-se precisamente às doze tribos de Israel. 

O termo “tribo” jamais é utilizado nas Escrituras com qualquer outro significado, que não seja literalmente uma referencia a um grupo étnico. 

Como base de interpretação literal, existe o fato de Jesus ter falado a respeito dos doze apóstolos (que sabemos terem sido doze pessoas), sentando-se “sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel” no último dia (Mateus 19.28). 

Não existe nenhuma razão para que não se tome esta passagem como uma referencia literal a doze tribos de Israel. 

 Além disso, a ultima pergunta que o Senhor Jesus respondeu antes de sua ascensão implicava diretamente no fato de que Ele voltaria e “restauraria o reino a Israel” (Atos 1.6-8). 

Na verdade, o apóstolo Paulo falou da restauração da nação de Israel à sua privilegiada condição anterior em Romanos 11:11-26. 

Muitos estudiosos da Bíblia creem em uma restauração literal da nação de Israel pelo fato de Deus ter feito promessas à descendência literal de Abraão (Gênesis 12, 14, 15, 17, 26), e essas ainda não haverem se cumprido “para sempre” como foram prometidas (confira Gênesis 13:15), porém, na melhor hipótese, somente por um curto período durante os dias de Josué (Josué 11:23).

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Jesus é o caminho para o céu, se pretendes chegar lá, siga este caminho.

ALGUNS NÃOS DAS TEST. DE JEOVÁ.

ALGUMAS NEGATIVAS DOS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. 

 NEGAM QUE A SALVAÇÃO É UMA DÁDIVA GRATUITA DE DEUS
 As Testemunhas de Jeová ensinam que a salvação só pode ser merecida ou conquistada por se unir a sua organização religiosa: Sociedade Torre de Vigia e trabalhar para a mesma. 

Esta é a única forma de escapar do juízo de Jeová, pois fora da organização não há salvação. (Poderá viver... pag172, 20; pag255, 14).

A Bíblia ensina claramente que a salvação não pode ser conquistada, é obtida pela graça, ou seja: é um dom gratuito e imerecido que o pecador recebe do próprio Deus, Efésios 2.8, 9 “ Porque pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem de obras, para que ninguém se glorie”. 

Romanos 4.1-4 “Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Se de fato, Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. 

O que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isto foi lhe imputado para justiça. Ora aquele que faz qualquer obra não lhe é imputado galardão segundo a graça, mas segundo a dívida.”; 

Gálatas 2.16 “sabemos que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, porque pelas obras da lei ninguém será justificado.” 

Tito 3.5-7 “não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, Ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração e da renovação pelo Espírito Santo, que Ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, a fim de que, justificados por sua graça, sejamos feitos seus herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” 

O homem não é salvo pelas obras, mas para as boas obras. Graça significa, primeiramente, favor, ou disposição bondosa da parte de Deus. 

Alguém a definiu como a “bondade genuína e favor não recompensados”, ou “favor não merecido”. 

Dessa forma a graça nunca incorre em dívida. O que Deus concede, concede-o como favor; nunca podemos recompensá-lo ou pagar-lhe. 

A Salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, o qual é impossível recompensar; é um beneficio legitimo de Deus.

Romanos 6.23 “ Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, em Cristo Jesus nosso Senhor.

”A graça é a transação de Deus com o homem, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. “ 

“Graça não é tratar a pessoa como merece, nem tratá-la melhor do que merece”, escreveu L. S. Chafer. "É tratá-la graciosamente sem a mínima referencia aos seus méritos". 

Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita. A salvação é a justiça de Deus imputada ao pecador; não é a justiça imperfeita do homem. 

A Salvação é divina reconciliação; não é um regulamento humano. A salvação é o cancela-mento de todos os pecados; não é eliminar alguns pecados.

A salvação representa ser liberto da lei e estar morto para a lei; não é ter prazer em ou obedecer à lei. A salvação é divina regeneração; não é reforma humana. 

A salvação é ser aceitável a Deus; Não é tornar-se excepcionalmente bom. A salvação é perfeição em Cristo; não é competência de caráter. 

A Salvação, sempre e somente, procede de Deus; nunca do homem”. Lewis Sperry Chafer 2.5 

NEGAM A PUNIÇÃO ETERNA PARA OS ÍMPIOS.


O Corpo Governante das Testemunhas de Jeová defende a mesma doutrina de Russell com o qual ele se insurgiu contra as igrejas: Nega o inferno ardente. 

Afirma que a palavra hebraica Sheol e a grega hades, usadas para “inferno”, na Bíblia, indicam a sepultura comum da humanidade. Por isso, ensina ser o inferno um estado e não um lugar. 

Hoje, a Torre de Vigia ensina ser o inferno a própria sepultura e que o lugar de suplicio eterno, onde os ímpios serão atormentados para sempre, não existe: 

“O Sheol e o Hades não se referem a um lugar de tormento, mas à sepultura comum da humanidade”. (Poderá viver... pag. 83) e ainda, 

“A doutrina de um inferno ardente onde os iníquos, depois da morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira, principalmente por quatro razões:

1) está inteiramente fora das escrituras;

2) é irracional; 

3) é contraria ao amor de Deus; 

4) é repugnante à justiça” (Seja Deus Verdadeiro, Pag. 79). 

A palavra “inferno” na Bíblia tem significados que variam de acordo com o texto em que é citado. Há quatro palavras na Bíblia na Edição Revista e Atualizada, que são traduzidas por “inferno”: 

Sheol – O mundo dos mortos (Deuteronômio 32.22; Salmos 9.17; etc.), segundo o Novo Testamento, é o lugar onde as almas dos iníquos aguardam o Juízo Final. 

Hades – É a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mateus 11.23; Lucas 10.15; Apocalipses 6.8). 

Geena – do Hebraico Gehene Hinon, vale dos filhos de Hinon; Vale a sudoeste de Jerusalém, onde os judeus idólatras sacrificavam suas crianças a Molóque. 

Tendo em vista tal suplício, o termo passou a ser usado para designar um lugar de suplício eterno (Mateus 5.22,29, 30; Lucas 12.5). 

Tártaro – O mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplício eterno (II Pedro 2.4). 

Nenhuma destas palavras significa “sepultura”. A Palavra hebraica para “sepultar” é queber (Gênesis 50.5), e a grega é mnemeion. 

É verdade que a palavra Sheol algumas vezes está traduzida como “sepultura” em algumas de nossas Bíblias em português, mas isso se dá por força de uma tradução equivocada. 

Quanto às quatro alegações das “testemunhas”, de que a doutrina referente ao inferno não pode ser verdadeira, respondemos: 

1) É um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada. 

2) Ainda que irracional à mente embotada das Testemunhas de Jeová, não o é à mente do crente que crê na veracidade das Escrituras. 

3) É compatível com o amor de Deus, que hoje apela aos homens para a salvação. 

4) É compatível com a justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para os pecadores impenitentes. Sobre a doutrina referente ao inferno trataremos em uma outra oportunidade. 


NEGAM QUE OS SERES HUMANOS TÊM UM ESPIRITO QUE EXISTE APÓS A MORTE.

Ensinam que da mesma maneira que acontece com os animais, a vida da pessoa deixa de existir quando ela morre.

“Os cientistas e cirurgiões não foram capazes de encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. 

Não podem encontrar nenhuma evidencia indicativa de que o homem possui uma alma imortal... 

Assim, vemos que a pretensão de que o homem possui uma alma imortal, e que, portanto difere das bestas, não é bíblica” (Seja Deus Verdadeiro, pág. 56,59). 

Refutação deste ensino: A doutrina das “testemunhas” quanto à alma apóia-se em teorias de homens sem Deus. 

O inequívoco testemunho das Escrituras é que o homem não só foi feito alma vivente, mas também possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da Terra. 

É evidente que “alma” na Bíblia nem sempre significa a mesma coisa, e que a variação do seu significado depende muito das circunstancias em que a palavra é usada, como por exemplo, nos seguintes casos: 

a) A alma como o próprio sangue (Levítico 17.14). 

b) A alma como a pessoa em si mesma (Gênesis 46.22). 

c) A alma como a própria vida (Levítico 22.3). 

d) A alma como o espírito e o coração (Deuteronômio 2.30) 

e) A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hebreus 4.12; I Tessalonicenses 5.23; Jó 12.10; 27.3; I Pedro 2.11; Mateus 10.28). 

Eclesiastes 3.19,
O destino humano é igual ao dos animais? A má interpretação: “Salomão parece reivindicar aqui que não há diferença entre a morte de seres humanos e a de animais, a mesma coisa lhes sucede: Como morre um, assim morre o outro”. 

As Testemunhas de Jeová citam este versículo para provar que os seres humanos não têm uma natureza imaterial chamada alma ou espírito (Reasoning from the Scritures, 1989, pág.378). 

Corrigindo a má interpretação: existem tanto similaridades como diferenças entre a morte de animais e a morte de seres humanos. Em ambos os casos, os seus corpos morrem e retornam ao pó. 

A morte de ambos é certa, e nenhum deles possui o poder necessário para impedi-la. Sob esses aspectos, os fenômenos físicos são os mesmos, tanto para seres humanos como para animais. 

Por outro lado, os seres humanos possuem almas imortais (e espírito), e os animais não (Eclesiastes 12.7; conferir Eclesiastes 3.21). 

A respeito de nenhum animal a Bíblia jamais diz: “E desejamos antes deixar o corpo, para habitar com o Senhor” (II Coríntios 5.8). 

Semelhantemente, em nenhuma passagem a Bíblia fala a respeito da ressurreição de animais, como o faz a respeito dos seres humanos (confira João 5.28,29; Apocalipse 20.4-60). 

Então existe uma grande diferença entre seres humanos e os animais na área espiritual.

Considere o seguinte resumo: 

A morte de seres humanos e a morte de animais, Semelhanças e Diferenças, Fisicamente e Espiritualmente, no corpo, e na alma,vida antes da morte, vida após a morte, a mortalidade do corpo, a imortalidade do indivíduo, o modo de enfraquecimento do corpo, e quanto à transformação do corpo, 

Não há controle sobre a morte, a experiência da ressurreição Eclesiastes 3.20,21 

Se existe vida após a morte, por que Salomão declara que o homem não tem vantagem sobre os animais? 

A má interpretação: A passagem em Eclesiastes 3.20,21 insiste que “Todos vão para um lugar; todos são pó e todos ao pó tornarão”. 

Daí “a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade” (v.19). 

As Testemunhas de Jeová citam este versículo tentando provar que os seres humanos não sobrevivem conscientemente à morte. 

“Cada ser humano possui um espírito que continua vivendo como uma personalidade inteligente, depois que as funções do corpo cessam? Não!” (Reasoning from the Scritures, 1989, pág.383). 

Corrigindo a má interpretação: A Bíblia ensina muito claramente que a alma sobrevive à morte (II Coríntios 5.8; Filipenses 1.23; Apocalipse 6.9). 

A referencia em Eclesiastes 3.20,21 está relacionada ao corpo humano e não à alma. Tanto os seres humanos como os animais morrem e seus corpos retornam ao pó. 

Contudo, seres humanos são diferentes, pois “o fôlego dos filhos dos homens sobe para cima” (v.21). 

De fato, Salomão fala da “eternidade” do coração do homem (Eclesiastes 3.11) e de sua imortalidade quando declara que na morte “o homem se vai a sua eterna casa” (Eclesiastes 12.5). 

Ele também enfatizou que devemos temer a Deus porque haverá um dia quando “te trará Deus à juízo” após esta vida (Eclesiastes 11.9). 

Então Salomão não está negando a vida que existe após a morte; está advertindo a respeito da futilidade de viver apenas para esta vida “debaixo do sol” (confira Eclesiastes 1.3, 13; 2.18). Eclesiastes 9.5,  

O fato de que os mortos não se lembram de nada prova que não existe uma existência consciente após a morte? 

A má interpretação: As Testemunhas de Jeová argumentam que “em profundo sono, não estamos conscientes de nada, o que esta de acordo com a expressão hebraica em Eclesiastes 9.5”. 

Interpretam a Bíblia dizendo que “o ser humano não possui uma alma, mas que ele é uma alma”. 

Daí “não existe uma existência consciente após a morte. Não existe felicidade, e não existe qualquer sofrimento. 

Todas as complicações ilógicas do ‘depois desta vida’ desaparecem”. (Mankind’s search for God, 1990, págs. 128,249) 

Corrigindo a má interpretação: Conforme exposto acima, a Bíblia, ensina que a alma sobrevive à morte em um estado de compreensão consciente (II Coríntios 5.8). 

As passagens que dizem não haver conhecimento ou recordação após a morte estão se referindo a não ter memória neste mundo, e não deste mundo. 

Salomão claramente especificou o seu comentário dizendo que era “na sepultura” (Eclesiastes 9.10) que não haveria “nem ciência nem sabedoria alguma”. 

Ele também afirmou que os mortos não sabem o que esta acontecendo “debaixo do sol” (9.6). 

Os mortos não sabem nada do que diz respeito ao que se passa no mundo, e nem de seus próprios sentidos físicos. 

Mas enquanto eles não sabem o que esta passando na terra, certamente conhecem o que está passando no céu (veja Apocalipse 6.9). 

Esses textos referem-se a seres humanos em relação à vida na terra. Eles não dizem nada a respeito da vida imediatamente posterior a esta.



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NEGANDO A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO


A Falta de Identificação Pessoal

Uma das objeções apresentadas pela organização Testemunha de Jeová a fim de inútilmente comprovar a impersonalidade do Espírito Santo é “não ter identificação pessoal”.

Este argumento é apresentado na obra “Estudo Perspicaz das Escrituras”, que diz: “Visto que o próprio Deus é Espírito e é santo, e visto que todos os fiéis filhos angélicos são espíritos e são santos é evidente que se o ‘espírito santo’ fosse pessoa, as Escrituras deveriam razoavelmente fornecer alguns meios para diferenciar e identificar tal pessoa espiritual dentre todos esses outros espíritos santos”.

Seria de esperar que pelo menos se usasse o artigo definido para ele em todos os casos onde não é chamado de “espírito santo de Deus”, ou não é modificado por alguma expressão similar.

Isto pelo menos o distinguiria com O Espírito Santo. Mas, ao contrário, em grande número de casos, a expressão “espírito santo” aparece no grego original sem o artigo indicando ausência de personalidade.

Ora, se a organização Testemunha de Jeová tem dificuldade em diferenciar o Espírito Santo do próprio Pai ou dos anjos, é sinal que existe alguma coisa errada em sua teologia de modo geral.

Seu argumento não revela erudição, deficiência e ignorância.

Ao designar a terceira pessoa da Trindade por “Espírito Santo”, as Escrituras já o diferenciam dos demais espíritos que são santos, como no caso dos anjos, embora nenhum dos anjos nunca seja designado diretamente pela expressão “espírito santo”.

Quando lemos “o Espírito Santo disse”, (Atos 13:2), ou “mentiram ao Espírito Santo”, (Atos 5:3), ou ainda “todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”, (Romanos 8:14), não nos vem à mente o Pai, o Filho ou os anjos, mas a pessoa divina que conhecemos pelo nome de “Espírito Santo”.

Embora as expressões “espírito” e “santo” sejam atributos comuns às pessoas da Trindade, bem como aos anjos, cabe afirmar que em relação a terceira pessoa da Trindade, os termos aparecem juntos, designando “a Pessoa inefável do Espírito Santo, sem equívoco possível com os outros empregos dos termos espírito e santo”.

Assim, quando empregados juntamente, os termos “espírito” e “santo” formam o nome daquele que como o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o Espírito Santo.

A ordem bíblica de batizar “em nome do Espírito Santo”, (Mateus 28:19), já torna isso plausível.

A organização TJ objeta afirmando que a palavra grega “ónoma”, traduzida por nome pode significar algo diferente de um nome pessoal, como quando se diz em nome da lei ou em nome do bom senso.

“Nome”, nesses casos, indicaria o que tais coisas representam. Para corroborar sua linha da argumentação, a organização TJ cita a obra Word pictures in the New Testament (Quadros verbais do Novo Testamento), de uma grande autoridade no idioma grego, Dr. Archibald Thomas Robertson: “O uso do nome (ónoma) que se faz em Mateus 28:19 é comum na Septuaginta, e nos papiros para simbolizar poder ou autoridade.

Desse modo, argumenta a organização TJ: “Portanto, o batismo ‘em nome do espírito santo’ subentende o reconhecimento deste espírito como tendo por fonte a Deus e como exercendo sua função segundo a vontade divina”.

A conclusão extraída das palavras do Dr. Robertson não vale pela seguinte razão:  Ele cria na doutrina bíblica da Trindade, e não estará ensinando o contrário disto em sua obra supracitada.

 De fato, comentando o versículo 19 de Mateus 28, ele afirma que o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é o batismo “em nome da Trindade”.

E quando afirmou que “o uso do nome (ónoma), que se faz aqui é comum na Septuaginta e nos papiros para simbolizar poder ou autoridade”, estava na realidade argumentando contra a espécie de batismo efetuado pela Igreja Ortodoxa Grega, que pratica a tripla imersão: o batismo em nome do Pai, em seguida em nome do Filho e depois em nome do Espírito Santo.

A disputa gira em torno da preposição, (eis), que para a igreja ortodoxa grega significa “para dentro”; enquanto Robertson explica que em Mateus 28:19 significa simplesmente “em nome”, e não “para dentro”.

Daí, então, sua conclusão (extraída indevidamente do contexto) da literatura da organização Testemunhas de Jeová:

“O uso  do nome (ónoma) que se faz aqui é comum na Septuaginta, e nos papiros para simbolizar poder ou autoridade”. A sua conclusão é óbvia: não está em questão o tríplice batismo, mas batizar em nome ou no poder e autoridade do Pai, do Filho, e do Espírito Santo.

Assim, ao contrário de concordar com a conclusão da organização TJ, como ela indevidamente que faz parecer, Robertson associa poder ou autoridade à Trindade: ao Pai, ao Filho, e ao Espírito Santo, em cujo nome os cristãos são batizados.

Dessa forma, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo têm o mesmo poder ou autoridade, pois são em suma, o mesmo Deus. “Força ativa” não tem poder, e autoridade, assim como o Pai e o Filho, nem mesmo figuradamente, pois em nenhum lugar das Escrituras tal coisa é ensinada.

Quanto ao uso do artigo definido, a organização TJ afirma que a expressão Espírito Santo, “em grande número de casos [...] aparece no grego original sem o artigo, indicando ausência de personalidade”.

Respondendo, em primeiro lugar que a organização Testemunhas de Jeová tomou o cuidado de dizer em grande número de casos, pois, se dissesse em todos os casos, seria rapidamente desmascarada, pois o termo “Espírito Santo” também é acompanhado de artigo definido em muitos outros lugares.

Neste caso, o argumento da organização TJ se desfaz, pois, se “Espírito Santo”, sem artigo, indica ausência de personalidade, então, o uso do artigo definido indicaria a personalidade do Espírito Santo.
Contudo, recorrer à ausência ou ao uso do artigo definido para provar ou deixar de provar a personalidade de alguém não é correto à luz das particularidades do idioma grego.

O grego do Novo Testamento conta com três gêneros: masculino, feminino e neutro, (em português só há os dois primeiros).
A palavra grega traduzida por “espírito”, (pneuma), é palavra neutra, que exige o artigo neutro, quando o autor julgar necessário. O artigo pode ser usado ou não sem que isso detraia a personalidade do Espírito Santo.

As Escrituras designam a terceira pessoa da Trindade de diversas formas:
Espírito sem artigo, (João 3:5), ou Lucas 4:1; 11:13;
Espírito com artigo, (Marcos 1:10,12; e Atos 2:4; Mateus 28:19; II Coríntios 13:14; Atos 1:16; 5:3;)

Vê-se que não há uniformidade nas Escrituras em relação ao uso do artigo neutro toda vez que se fala do Espírito Santo. Há casos em que isto não ocorre. Isto não deve constituir nenhum obstáculo para a personalidade do Espírito Santo.

Sobre esta questão convém citar o comentário de William Carey Taylor acerca do uso do artigo na língua grega.

Quando se emprega o artigo, o substantivo é definido; quando não se emprega o substantivo pode ser definido ou indefinido. [...] É essencial esforçarmo-nos para alcançar o ponto de vista grego. Nunca devemos falar de omissão do artigo.

O grego não omitiu o que é diferente no nosso idioma, mas escreveu segundo a sua própria índole. Se não há artigo, é porque não lhe era natural usá-lo.

Assim, a ausência do artigo não indica necessariamente falta de personalidade. O argumento da organização TJ, portanto, carece de base sólida, e não sobrevive ao recorrermos ao grego do Novo Testamento.

Os Testemunhas de Jeová correm o sério risco de ao defender com unhas e dentes enunciados doutrinais desprovidos de  piedade e de base bíblica, pecar contra o Espírito Santo.

E, contra este pecado Jesus Cristo foi categórico: “Quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado, nem nesta era nem na era que há de vir”, (Mateus, 12:32). Que Deus tenha piedade dos tais, abrindo-lhes as mentes, antes que seja tarde demais.

A fé no Espírito Santo como ser pessoal e Deus verdadeiro, assim como o Pai e o Filho, é uma convicção que ultrapassa um simples enunciado doutrinal.

Trata-se, como afirmou Luigi Pavese, “de uma profissão de esperança, e de confiança no Deus Trinitário”.

Para finalizar, quero voltar à introdução deste capítulo, na qual vimos uma das razões pelas quais Macedônio, bispo de Constantinopla, negava a divindade e a personalidade do Espírito Santo:


A ausência de quaisquer referências à divindade do Espírito Santo no Concílio de Nicéia, (325 d.C.), no qual foi ressaltada a divindade do Cristo e sua igualdade de essência com o Pai.


A fé trinitária parecia para o bispo apóstata muito tardia, (o mesmo argumento é empregado pela organização TJ, sobre o Espírito Santo) o Credo Niceno originalmente dizia: “Cremos no Espírito Santo”, sem explicações adicionais.


Mas é na pena de Gregório de Nazianzo, (330 – 390), apelidado de “O Teólogo” que encontramos o porquê de o Espírito Santo ser o último na revelação das pessoas da Santíssima Trindade. Trata-se da pedagogia progressiva da condescendência divina:

O Antigo Testamento proclamava manifestamente o Pai, mais obscuramente o Filho.


O novo manifestou o Filho, fez entrever a divindade do Espírito. Agora o Espírito tem direito de cidadania entre nós e nos concede uma visão clara de si mesmo.


Com efeito, não era prudente, quando ainda não se confessava a divindade do Pai, proclamar abertamente o Filho e, quando a divindade do Filho ainda não era admitida, acrescentar o Espírito Santo como um peso suplementar, para usarmos uma expressão um tanto ousada...


“É através de avanços e de progressões ‘de glória em glória’, que a luz da Trindade resplandecerá em claridades mais brilhantes”.

Que Deus nos conceda fé e entendimento para não duvidarmos da divindade do Espírito Santo.

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NEGANDO A RESSURREIÇÃO DE CRISTO


2.2 OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A

RESSURREIÇÃO CORPORAL DO SENHOR JESUS 

CRISTO.


Eles negam a ressurreição corporal de Jesus 
Cristo. Em vez disso, ensinam que Deus Pai eliminou o corpo de Jesus, dissolvendo-o em gazes. 

As publicações das Testemunhas de Jeová declaram: “Então, que aconteceu com o corpo 
carnal de Jesus?... Deus removeu o corpo de 
Jesus... assim como fizera antes  com o corpo 
de Moises”, afirmam ainda que:

 “o homem terrestre, Jesus de Nazaré, não mais existe”, pois negam sua ressurreição corporal, “Deus o ressuscitou, mas não como humano”, pregam que sua materialização para convencer a Tomé de que era ele mesmo. (Poderá viver... , p.40).
   

No entanto, a Bíblia ensina claramente que o corpo de Jesus, foi ressuscitado, trazido novamente a vida. Por exemplo, Jesus diz, em 
Lucas 24.39: “Vede as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Apalpai-me e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho”.  

Também João 2.19-21 “ Jesus disse: destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei. Replicaram os Judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás? Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo”. João 20.26-28  

“Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos e Tomé com eles. 

Estando as portas trancadas, veio Jesus, pos-se no meio, e disse lhes: Paz seja convosco! E logo disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega também a tua mão e põe na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. 

Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!”; I Coríntios 15. 6,14  “e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as escrituras.”,

”E, se Cristo não ressuscitou, é vã  a nossa pregação e vã a vossa fé”.

A Ressurreição de Cristo

O fato da ressurreição. 

A ressurreição de Cristo é o grande milagre do cristianismo. Uma vez que estabelecemos a realidade desse evento, torna-se desnecessário procurar provar os demais milagres dos Evangelhos.

Ademais, é o milagre com o qual a fé cristã ou se ergue ou cai, isso em razão de que o cristianismo é uma religião histórica que baseia seus ensinos em eventos definidos que ocorreram na Palestina há mais de mil e novecentos anos. 

Esses eventos são: O nascimento e o ministério de Jesus Cristo, culminando na sua morte, sepultamento e ressurreição.

Desses, a ressurreição é a pedra angular, pois se Cristo não tivesse ressuscitado, então não seria o que Ele próprio afirmou ser; e Sua morte não seria expiatória. 

Se Cristo não houvesse ressuscitado, então os cristãos estariam sendo enganados durante séculos; os pregadores estariam proclamando um erro; e os fiéis estariam sendo enganados por uma falsa esperança de salvação. 

Mas, graças a Deus, que, em vez de sinal de interrogação, podemos colocar o ponto de exclamação após ter sido exposta essa doutrina: “Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem!”.

A evidencia da ressurreição. 

“Vocês cristãos vivem na fragrância de um tumulo vazio”,  disse um cético frances. 

É um fato que aqueles que foram embalsamar o corpo de Jesus, nessa memorável manhã da ressurreição, encontraram Seu tumulo vazio. 

Esse fato nunca foi e nem pode ser explicado a não ser pela ressurreição de Jesus! 

Quão facilmente os judeus poderiam ter refutado o testemunho dos primeiros pregadores se tivessem exibido o corpo do nosso Senhor! Mas não o fizeram – porque não o puderam fazer!

Como vamos explicar a própria existência e origem da Igreja Cristã, que certamente teria permanecido sepultada juntamente com o seu Senhor – se Ele não tivesse ressuscitado?

A Igreja viva  e radiante do dia de Pentecoste não nasceu de um Dirigente morto!

Que faremos com o testemunho daqueles que viram a Jesus depois da ressurreição, muitos dos quais o apalparam, falaram e comeram com Ele; centenas dos quais, Paulo disse, estavam vivos naqueles dias, muito dos quais cujo testemunho inspirado encontra-se no Novo Testamento?
        
Como receberemos o testemunho de homens demasiado honestos e sinceros para pregarem uma mensagem propositalmente falsa, homens que tudo sacrificaram por essa mensagem?

Como explicaremos a conversão de Saulo de 

Tarso, o perseguidor do cristianismo, em um de

seus maiores apóstolos e missionários, a não

ser com o fato de ele realmente ter visto a

Jesus no caminho de Damasco?


Há somente uma resposta satisfatória a essas

perguntas: - Cristo ressuscitou!


Muitas tentativas já foram feitas para superar 

esse fato. Os chefes dos judeus asseveraram

que os discípulos de Jesus haviam roubado o

Seu corpo. 

Mas  isso não explica como um

 pequeno grupo de tímidos e desanimados 

discípulos pode reunir suficiente coragem para

arrebatar dos endurecidos soldados romanos

corpo de seu Mestre, cuja morte lhes

significava o fracasso completo das

suas esperanças!


Os eruditos modernos também apresentam estas explicações: 

1)“Os discípulos simplesmente experimentaram

uma visão”.Então perguntamos: como podiam centenas de pessoas ter a mesma visão e imaginar, a um tempo só, que  realmente viam a Cristo? 

2)”Jesus realmente não morreu;

Ele simplesmente desmaiou e estava vivo quando o tiraram da cruz”. A isso respondemos: então um Jesus pálido e exausto, decaído e abatido, podia persuadir aos discípulos cheios de duvidas, e sobre tudo a um Tomé, de que Ele era o ressuscitado Senhor da vida? Não é possível!

Essas explicações são inconsistentes e por si mesmas se refutam. Novamente

Afirmamos, Cristo ressuscitou! De Wette, um teólogo modernista, ele mesmo afirmou que “ a ressurreição de Jesus Cristo é um fato tão comprovado quanto o fato histórico do assassinato de Julio César”.

O significado da ressurreição. 

Ela significa que Jesus é tudo quanto Ele afirmou Ser. – O Filho de Deus, Salvador e Senhor. Romanos 1.4. A resposta do mundo às reivindicações de Jesus, foi a cruz; a resposta de Deus, entretanto, foi – a Ressurreição.


Isso significa que a morte expiatória de Cristo foi uma divina realidade, e que o homem pode encontrar o perdão dos seus pecados, e assim ter paz com Deus. Romanos 4.25.

A ressurreição é realmente a consumação da morte expiatória de Cristo. Como sabemos pois que não foi uma morte comum – e que realmente a mesma tira o pecado? Porque Ele ressuscitou!

Isso significa que temos um Sumo Sacerdote no Céu que se compadece de nós, que viveu a nossa vida, e conhece as nossas tristezas e fraquezas, e que é poderoso para dar-nos poder para diariamente viver a vida de Cristo. 

Jesus que morreu por nós, agora vive por nós. Romanos 8.34; Hebreus 7.25. 

Isso significa que podemos saber que há uma vida vindoura. Uma objeção comum a essa verdade é: “mas ninguém jamais voltou para falar-nos  do outro mundo”. Mas alguém voltou – esse alguém é Jesus Cristo!

“Se um homem morrer, tornará a viver?” A essa pergunta antiga a ciência somente pode dizer: “Não sei” A filosofia apenas diz: ”Deve haver uma vida futura”.

Porem o cristianismo afirma: “Porque Ele vive, nós também viveremos; porque Ele ressuscitou dos mortos, também todos ressuscitaremos!
A ressurreição de Cristo não somente constitui a prova da imortalidade, como também a certeza da imortalidade pessoal. I Tessalonicenses 4:14; II Coríntios 4:14; João 14:19.

Isto significa que há certeza de juízo futuro. Assim disse o inspirado apóstolo, Deus ”tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos”. Atos 17.31.

Tão certo como Jesus ressuscitou dos mortos para ser o Juiz dos homens, assim também ressuscitarão também da morte os homens para serem julgados por Ele.

2.3 NEGAM QUE O ESPÍRITO SANTO É DEUS

   A sociedade Torre de Vigia nega a divindade e a personalidade do Espírito Santo. Ensina que Ele é a força ativa de Jeová, por isso, em sua literatura, grafa o nome com letras minúsculas: “espírito  santo”. 

A organização declara o seguinte: “Quanto ao ‘Espírito Santo’, suposta pessoa da Trindade, já vimos que não se trata duma pessoa, mas da força ativa de Jeová; uma força impessoal que esta em todos os lugares ao mesmo tempo, razão pela qual não pode ser uma pessoa. (Poderá viver,  p. 40)

   A relação de Jeová  e o Espírito Santo é ilustrada da seguinte forma: Jeová é uma usina elétrica, que esta em determinado lugar, porém sua energia “o Espírito Santo” pode ser enviada a qualquer parte.

Mas essa negação da personalidade e divindade do Espírito Santo por parte da seita Testemunha de Jeová não é coisa nova; é uma ressurreição do macedonismo, nome dado a essa heresia em referência a Macedônio (século IV), bispo de Constantinopla, dirigente de um grupo que negava a divindade do Espírito Santo, afirmando que o termo Espírito designava os dons da graça derramados sobre os homens. 

Macedônio baseava-se parcialmente em dois ou três textos bíblicos, bem como na ausência  de referências à divindade do Espírito Santo por parte do Concílio de Nicéia, reunido no ano 325 d.C., no qual foram ressaltadas a divindade de Cristo e sua igualdade de essência com o Pai. 

Sobre o Espírito Santo, o credo original dizia apenas: “Cremos no Espírito Santo”, sem mais explicações.

   Tornando-se acirrada a questão, o I Concílio do Constantinopla, reunido em 351, expressou-se da seguinte forma: “Cremos também no Espírito Santo, que é Senhor e dá a vida, que procede do Pai; que com o Pai e com o Filho deve ser adorado e glorificado e que falou per meios dos profetas”.

Essa é a cláusula que encontramos na atual re­dação do Credo niceno, também chamado Niceno-constantino­politano, em razão da inclusão dessas frases, que ensinam a consubstancialidade do Espírito Santo em relação ao Pai e ao Filho, na unidade da Trindade, em oposição ao pensamento dos pneumatômacos (lit., “combatentes contra o Espírito”, como também eram conhecidos os macedonianos).

Embora tenha um conceito diferente do defendido pelos macedo­nianos acerca do Espírito Santo, a organização Testemunha de Jeová também pode ser classificada de pneumatômaca, pois, a exemplo dos macedonianos, nega-lhe a divindade e a personalidade. 

A Natureza do Espírito Santo

   O Espírito de Deus é o executivo da Divindade, operando tanto na esfera física como na moral. 

Por intermédio do Espírito Santo, Deus criou e preserva o universo. Por meio do Espírito – “o dedo de Deus” (Lucas 11.22) – Deus opera na esfera espiritual, convertendo os pecadores, santificando e sustentando os crentes.

É o Espírito Santo divino no sentido absoluto?

Provas bíblicas da sua divindade. 

Em Genesis 1.2, você encontra a primeira referencia ao Espírito Santo, o qual participou ativamente na criação.

   O Espírito Santo é da mesma essência divina que o Pai e o Filho, pois possui os mesmo atributos destes. Vejamos:

   a) Onipotência: Igualmente com o Pai e o Filho, possui este atributo. É Onipotente: pode todas as coisas. (Lucas 1.35)


b) Onisciência: Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo tem pleno conhecimento de tudo. 

Seu saber é perfeito e infinito, em relação ao passado, presente e futuro. 

Ele é eterno: não tem principio e nem fim. (Salmos 139.2; I Coríntios 2.10,11; Hebreus 9.14)

c) Onipresença: Atributo pelo qual o Espírito Santo esta presente em todo o lugar de modo pleno. (Salmos 139.7-12; Jeremias 23.23,24; Atos 17.27,28)

É o Espírito Santo uma pessoa  ou é apenas uma influencia?

Provas bíblicas de sua personalidade. O Espírito Santo é uma Pessoa, e não uma influencia ou energia cósmica; também não é a força ativa de Deus, como ensinam as Testemunhas de Jeová. 

Ele possui características e personalidade. 

Veja os seus atributos pessoais:

Intelecto  (Romanos 8.27; I Coríntios 2.10 comparado com Isaias 11.2)

b)  Volição ‘vontade’  ( I Coríntios 2.11)

c)   Sensibilidade ‘capacidade de emoção’ (Romanos 15.30; Efésios 4.30; Tiago 4.5)

Considere, ainda, algumas atividades que atestam a personalidade do Espírito Santo:

   _ Revela ( II Pedro 1.21)

   _ Ensina (João 14.26)

   _ Intercede ( Romanos 8.26)

   _ Clama ( Gálatas 4.6)

   _ Ordena ( Atos 13.2)

   _ Testifica de Cristo (João 15.26; I João 5.6-7) Se não fosse uma pessoa, seu testemunho seria nulo.

   _ Fala ( Apocalipse 2.10)

   _ Convida ( Apocalipse 22.17)

   _ Ele pode ser entristecido ( Efésios 4.30)

   _ Contra Ele se pode mentir ( Atos 5.30)

   _ E blasfemar ( Mateus 12.31, 32)

   _ Ele tem ciúmes ( Tiago 4.5)
  

A Bíblia tem muito que dizer sobre a personalidade e sobre a divindade do Espírito Santo. 

Se pusermos alguns versículos um ao lado do outro, teremos um quadro revelador a esse respeito. Comecemos por. . .

Atos 5.3,4
 
Versículo 3
Versículo 4
Então perguntou Pedro: “Ananias, como Satanás encheu seu coração, a ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade?
 
Ela não lhe pertencia?

E, depois de vendida, o dinheiro não  estava em seu poder?
O que o levou a pensar em fazer tal coisa?

Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus.

A estrutura dos versículos é muito interessante. 

Em ambos, encontramos os seguintes elementos:
1. Um delito – A mentira

2. Um delinqüente – Ananias

3. Uma provável “vitima” – O Espírito Santo

No versículo 3, Pedro foi claro ao dizer que Ananias mentiu ao Espírito Santo.

Já no versículo 4, ele chama esse Espírito Santo de Deus, ficando desse modo comprovada sua divindade.

Também, fica confirmada definitivamente sua personalidade, visto que uma “força ativa”não poderia discernir entre verdade e mentira; isso é próprio de seres racionais.

Por falar em racional, seria irracionalidade da parte de Ananias tentar enganar uma força semelhante à eletricidade. 

Quem o acusasse de mentiroso por isso deveria ser tão irracional quanto ele. 

Isaías 6.8-10 e Atos 28.25-27

Isaías 6.8-10
Atos 28.25-27
Então ouvi a voz do Senhor [Jeová], conclamando: ‘Quem enviarei?

Quem irá por nós? E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me! Ele disse [Jeová]: ‘Vá e diga a este povo:

‘Estejam sempre ouvindo, mas nunca entendam; estejam sempre vendo, e jamais percebam.

Torne insensível o coração deste povo; torne surdos os seus ouvidos e feche os seus olhos.


Que eles não vejam com os olhos, não ouçam com os ouvidos, e não entendam com o coração, para que se convertam, e sejam curados”.
 

Discordaram entre si mesmos e começaram a ir embora, depois de Paulo ter feito esta declaração final: ‘

Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías: ‘

Vá a este povo e diga: 

Ainda que estejam 
sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão.

Pois o coração deste povo se tornou insensível; de má vontade ouviram com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos 

Se assim não fosse, poderiam ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, entender com o coração e converte-se, e eu os curaria’.
 

Em ambos os textos encontramos os seguintes elementos:

1. Alguém anunciando uma mensagem de advertência – Deus o Senhor

2. Um povo advertido – O povo infiel de Israel

3. Um mensageiro que levaria a mensagem ao povo – Isaías

Comparando-se as passagens bíblicas, vemos que Atos 28.25-27 é uma citação direta de Isaías 6.8-l0). 

O apóstolo Paulo estava falando para israelitas (o povo advertido), muitos dos quais permaneciam incrédulos diante da exposição de que Jesus é o Messias, predito pela lei de Moisés e pelos profetas (At 28.23, 24, 28). 

Paulo citou aos incrédulos a mesma mensagem  que Isaías recebera para transmitir aos incrédulos de sua época. 

E quem falou para Isaías aquelas palavras de advertência? 

A declaração paulina é mais do que clara: foi o Espírito Santo quem falou com Isaías, mas no original hebraico, Isaías disse ter ouvido a voz de הוהי (Jeová). Por conseguinte, encontramos um caso claríssimo em que um autor sagrado do Novo Testamento aplica ao Espírito Santo o tetragrama sagrado, reconhecendo desse modo sua divindade e igualdade com o Pai. 

Para um judeu piedoso como o apóstolo Paulo, isso é uma proclamação de fé, de que o Espírito Santo é Deus, o grande  הוהי.  


Salmos 78.17 E Isaías 63.0  
Salmo 78.17, 40
Isaías 63.10
E eles prosseguiram pecando ainda mais contra ele, rebelando-se contra o Altíssimo na região árida. Quantas vezes rebelavam-se contra ele no ermo, faziam-no sentir-se magoado no deserto
 
Mas eles mesmos se rebelaram e fizeram seu [E]spírito [S]anto sentir-se magoado. Transformou-se então em inimigo deles; ele mesmo guerreou contra eles.

Em ambos os textos, os elementos presentes são:
1. Um povo rebelde – Os israelitas

2. Aquele contra quem rebelaram – O Altíssimo

3. A conseqüência da rebeldia – Magoaram o Altíssimo


No Salmo 78, o salmista está relembrando em versos as grandes obras de Deus em benefício de seu povo. 

Sua intenção é que as novas gerações não se apartem de Deus, como acontecera com seus antepassados (v. 8). 

Apesar de todos os portentos a favor do povo, eles constantemente rebelavam-se contra o Altíssimo, magoando-o. 

Resultado: o Altíssimo começou a guerrear contra o povo infiel e rebelde (v. 59-62).

Em Isaías 63, o profeta também está fazendo uma retrospectiva da infidelidade do povo para com o Altíssimo. 

Há um encontro de idéias entre Isaías 63 e o Salmo 78. 

Mas, ao passo que o salmo 78 diz que o Altíssimo foi magoado, em Isaías 63:10 afirma que o povo magoou o “Espírito Santo”.

A identificação do Espírito Santo com o Altíssimo é evidente. Ademais, se somente uma pessoa pode ser magoada, então o Espírito Santo é uma pessoa.

Deve-se lembrar também o seguinte: no discurso de Estevão aos judeus incrédulos, ele também faz uma longa retrospectiva da infidelidade do povo de Israel para com o Altíssimo, dizendo-lhe em seguida:

“Povo rebelde, obstinado de coração de ouvidos! 

Vocês são iguais aos seus antepassados: sempre resistem ao Espírito Santo!” (Atos 7.51). 

Ora, o elo histórico é inconfundível. Aquele que foi magoado pelos antepassados dos israelitas era o Altíssimo.

Não há duvida, portanto: O Espírito Santo é reconhecidamente Deus, o Altíssimo, assim Como o Pai e o Filho.

Textos mal-aplicados contra a personalidade do Espírito Santo

É comum os testemunhas-de-jeová citarem os textos abaixo, geralmente fora de contexto, para se aventurar a provar a impersonalidade do Espírito Santo. 

Acompanhe os argumentos da organização TJ, seguidos das respectivas refutações. 
Mateus 3.11
Eu os batizo com água para arrependimento. Mas depois de mim vem alguém mais poderoso do que eu, tanto que não sou digno nem de levar as suas sandálias. Ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo. 

Neste texto, João Batista é citado dizendo que Jesus batizaria com o Espírito Santo, assim como ele batizava em água. 

Portanto, raciocina a organização TJ, assim como a água não é pessoa, tampouco seria o Espírito Santo, pois ninguém poderia ser batizado com uma pessoa.

Esse paralelismo entre água/Espírito não afeta em nada a personalidade do Espírito Santo, pois em Romanos 6.3 encontramos o paralelismo batizados em Cristo/batizados em sua morte, e em Gálatas 3.27 fala-se no batismo em Cristo e em ser revestido de Cristo.


Nem por isso Jesus perdeu sua identidade pessoal. Trata-se tão-somente de um caso de analogia, ou seja, estabelecem-se relações entre seres de naturezas distintas.

O mesmo encontramos a respeito de Moisés, em I Coríntios 10.2. 

Fala-se ali de ser batizado em Moisés, mostrando assim que é possível alguém ser batizado numa pessoa, sem que ela perca sua identidade pessoal. 

II Coríntios 6.6. . . em pureza, conhecimento, paciência e bondade; no Espírito Santo e no amor sincero. . .

O fato de o Espírito Santo estar mencionado entre várias qualidades, como no texto acima, levou a organização TJ a entender que ele não é uma pessoa, pois para eles tal inclusão seria um claro sinal disso. Além de II Coríntios 6.6, entre outros textos apresentados estão Efésios 5.18, Atos 6.3, 11.24 e 13.52.

    Ora, se isso fosse verdade, então Jesus Cristo também perderia sua personalidade, pois em Gálatas 3.27, insiste-se com as pessoas para que se revistam de Cristo, da mesma maneira que se instam outros, em Colossences 3.13, a se revestir de qualidades como humildade, compaixão, bondade, mansidão e paciência. Se nada disso faz de Cristo uma “força ativa”, o mesmo se dá com o Espírito Santo. Ser mencionado entre coisas impessoais, não faz dele algo impessoal.



Ademais, se ser associado a coisas impessoais faz do Espírito Santo algo impessoal, como afirma erroneamente a organização TJ, então, na mesma linha de raciocínio, elas teriam de admitir obrigatoriamente que, ao ser citado em associação com outras pessoas, isso faria do Espírito Santo uma pessoa.


Veja: 

1.   Em Mateus 28.19, Jesus ordena: “Vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai [uma pessoa] e do Filho [outra pessoa] e do Espírito Santo [também uma pessoa]”. (V. tb. o capítulo 4, no tópico “A Trindade no Novo Testamento”).

2.   “Na igreja de Antioquia”, afirma Atos 13.1,2, “havia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo [todos seres pessoais]. Enquanto adoravam ao Senhor [o Ser pessoal adorado] e jejuavam, disse o Espírito Santo [outra pessoa]: “Separem-me Barnabé e Saulo [pessoas] para a obra a que os tenho chamado [falando na primeira pessoa do singular]”.

3.  A disputa acerca da imposição da circuncisão para os cristãos, os apóstolos e presbíteros de Jerusalém enviaram a seguinte carta para os irmãos de Antioquia, Síria e Cilícia: 

“Soubemos que alguns saíram de nosso meio, sem nossa autorização, e os perturbaram transtornando suas mentes com o que disseram. 

Assim, concordamos todos em escolher alguns homens e enviá-los a vocês com nossos amados irmãos Paulo e Barnabé [pessoas], homens que têm arriscado a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo [Ser pessoal]. 

Portanto, estamos enviando Judas e Silas [pessoas] para confirmarem verbalmente o que estamos escrevendo. 

Pareceu bem ao Espírito Santo [Ser pessoal] e a nós [seres pessoais] não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias: Abster-se de comida sacrificada a ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem”.
Não é preciso saber muito para afirmar que a pureza, o conhecimento, a paciência, a bondade e o amor sincero não poderiam substituir o Espírito Santo nos textos mencionados acima. Ele aparece entre pessoas por ser um ser pessoal, pois age como uma pessoa, mas também pode ser mencionado entre coisas, sem deixar de ser pessoa. 
Atos 2.4 
Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava. 

Este é sem dúvida o texto mais utilizado pela organização TJ. Argumentam que no Pentecostes 120 discípulos ficaram cheios de uma “força ativa”, não de uma pessoa, pois uma pessoa não pode habitar 120 outras pessoas simultaneamente.

 O erro da organização TJ já começa quando toma o termo “pessoa”, levando em conta próprias limitações do ser mortal. Ora, Deus é aquele que “preenche todas as coisas”, de acordo com Efésios 1.23. Ele tudo pode. 

Nada há que ele não possa fazer. E, se naquele acontecimento de Pentecostes lhes aprouver encher 120 pessoas, quem somos nós para pôr em dúvida sua ação soberana? 

Nos dizeres do Credo Atanasiano “Imenso é o Pai, Imenso o Filho, Imenso o Espírito Santo”.

Em Romanos 8.11 se diz do Espírito Santo que ele mora ou reside em nós, assim como Efésios 3.17 diz que Cristo reside em nossos corações, e da mesma forma que João 14.23 também fala da habitação em nós tanto do Pai, quanto do Filho. Nada disso faz com que o Pai e o Filho deixem de serem pessoas.

Atos 13.2 
Enquanto adoram o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: “Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”
A organização TJ, mesmo diante da evidência de que o Espírito Santo fala e se comunica, usa esse texto para protestar contra a personalidade do Espírito Santo, afirmando que o fato  de a Bíblia dizer que o Espírito Santo fala não provaria sua personalidade, pois outros textos mostram que isso era feito por meio de seres humanos ou de anjos, sem que ele tivesse voz própria (At 2.4; 28.25).

O argumento da organização TJ perde sua razão pelos seguintes motivos:
1. Se a organização insistir nesse argumento, terá de admitir que o Pai tampouco é uma pessoa, pois também lemos que falou por meio de outros.

 Veja a comparação abaixo:

Atos 3.21
Atos 1.16 e 28.25
. . . a quem o céu, deveras, tem de reter até os tempos do restabelecimento de todas as coisas, das quais Deus falou por intermédio da boca dos seus santos profetas e dos tempos antigos (NM; v. Hebreus 1.1,2)
 
. . . irmãos, era necessário que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse por boca de Davi. . .
. . . Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías. . . (NM)

Compare também  Mateus 10.19,20 com Lucas 21.14,15 3 Jeremias 1.7-9. 

2. Não importa Se o Espírito Santo falou diretamente ou por meio de alguém, de anjos ou de homens.  O que está claro é que foi ele, o próprio Espírito Santo, quem falou. 

O profeta por meio de quem ele falou era apenas um canal, um instrumento, mas as palavras eram dele, do Espírito Santo.

Atos 7.55,56 
Mas Estevão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus de pé, à  direita de Deus, e disse:  “Vejo o céu aberto e o Filho do homem de pé à direita de Deus”. 

Se Deus fosse uma Trindade, argumenta a organização TJ, Estevão ao fitar os olhos ao céu deveria ter visto o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Contudo, afirmou ter visto apenas o Pai e o Filho; nada disse sobre o Espírito Santo.

Respondemos que Estevão não podia ter visto o Espírito Santo pelo fato este estar na Terra, cumprindo a sua missão, pois fora enviado pelo Filho, que por sua vez fora enviado pelo Pai. 

Jesus disse que, a menos que ele próprio fosse embora, o Espírito Santo não viria. 

Portanto, quando Jesus voltou ao céu, enviou o Espírito Santo, razão pela qual  Estevão não poderia tê-lo visto, em caráter especial, por meio de visão, ao lado do Pai e do Filho (v. João 16.7,3).