INFARTO



VAMOS DIVULGAR!!!

Porque ter aspirinas à cabeceira ???

Sei lá, pode ser útil algum dia... duas aspirinas não ocupam lugar...


Porque ter aspirinas à cabeceira???


Uma nota importante sobre  ataques cardíacos:  há outros sintomas de ataques cardíacos,  além da dor no braço esquerdo!!!

Deve-se, também, prestar atenção a uma dor intensa no queixo, assim como às náuseas e aos suores abundantes, pois estes também não são sintomas vulgares.

Detalhe: pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, já não se levantaram!!!

Porém... a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um pouco de água.

Em seguida, ligue para o 192 (SAMU) ou 193 (BOMBEIROS) e diga: 
'ataque cardíaco' e que tomou 2 Aspirinas.

Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da
Emergência do

192 (SAMU) Ou

193 (BOMBEIROS)

e mais importante ...
....NÃO SE DEITE!!!!

Um cardiologista afirmou que, se cada pessoa que ao receber este mail o enviar para 10 outras pessoas, com certeza pelo menos uma vida poderá ser salva! .....

Eu já fiz, outros já fizeram então,
...faça também o seu trabalho!!!!!!!

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Hilário Filho – Cristianismo e Marketing


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DIZEM QUE SERÃO SALVOS APENAS 144.00 SEGUNDO OS TJs.

ENSINAM QUE A VIDA ETERNA NOS CEUS É SOMENTE PARA UM GRUPO DE 144.000 DE SALVOS

 A torre de vigia não considera seus adeptos filhos de Deus, e nem Jesus como seu mediador. 

A salvação é um alvo a ser cumprido. 

Somente os “cristãos ungidos”, na linguagem das Tes-temunhas de Jeová, são os 144.000, com direito ao céu. 

Ela ensina, ainda que o único caminho para a salvação é sua organização religiosa: A Sociedade Torre de Vigia. (Certificai-vos de Todas as Coisas, pág. 311, edição de 1969; 

Na Liberdade dos Filhos de Deus, pág. 398, Unidos na Adoração do Único Deus Verdadeiro, pág. 191; Sentinela, 15 de setembro de 1979, pág. 32; Poderá viver..., pág.172 e pág. 255). 

“Em Apocalipse 14.1, 3, a Bíblia é terminante ao predizer que o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus” (Seja Deus Verdadeiro, Pág. 112). 

Segundo Russell, apenas as pessoas consagradas faziam parte do grupo da “noiva”, os 144.000.(Watchtower, maio de 1881, pág. 224) Em maio de 1881, ele afirmou estarem as portas abertas, mas que poderiam se fechar a qualquer momento a partir de 2 de outubro daquele ano (PENTON, Apocalypse Dalayed, pág. 24). 

Rutherford alterou essa doutrina, dando-lhe a forma seguida pelas Testemunhas de Jeová, quando apresentou o seu discurso no Congresso de Washington D.C., realizado em 1935, oficializando a doutrina da grande multidão (Vida Eterna – Na Liberdade dos Filhos de Deus, páginas 363, 364; 

A Sentinela, 1 de Março de 1988, pág. 12; mas o livro seja Deus Verdadeiro, edição de 1949, afirma que essa data foi 1931, pág. 296; a edição de 1955 eliminou esta data, pag. 292). 

Assim, as Testemunhas de Jeová pregam de casa em casa uma religião cujo ensino não as qualifica como “filhos de Deus” e nem com esperança celestial. 

Elas devem contentar-se em herdar a Terra, em pertencer à “classe da grande multidão”. A organização mudou essa doutrina: para pertencer à classe dos ungidos não é necessário ter nascido antes de 1935, nem esperar que um deles se desvie para dar lugar a outro. 

Qualquer Testemunha de Jeová pode tornar-se um deles (A Sentinela, 1 de maio de 2007, pág. 31), mas o numero dos que vão morar nos céus continua sendo de apenas 144.000. 

O ensino das Testemunhas de Jeová de que só 144.000 salvos formarão a igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras: _ “Pois a nossa pátria esta nos céus, de onde também aguardamos o salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).

“Depois destas coisas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestido de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Apocalipse 7:9,10). 

“Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que esta assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles” (Apocalipse 7.15). _ “para que todo aquele que Nele crê tenha a vida eterna” (João 3.15).

“Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrara em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5.24). 

“Aquele que me serve deve seguir-me, e onde eu estiver ali também estará meu servo. E se alguém me servir, meu Pai o honrará” (João 12.26). 

“Assim já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus” (Efésios 2.19). 

Veja também Colossenses 3.1; Hebreus 3.1; 12.22, 23; II Pedro 1.10, 11. O Senhor Jesus afirmou que todos os crentes estarão juntos em “um só rebanho” e sob os cuidados de “um só Pastor” (João 10.16). 

Não Haverá dois “rebanhos” – um na terra e outro no céu. Em segundo lugar, existem boas razões para interpretar este verso literalmente – como se referindo a 144.000 israelitas, sendo 12.000 de cada tribo. 

Em nenhuma outra passagem na Bíblia, uma referencia às doze tribos de Israel tem outro significado a não ser referir-se precisamente às doze tribos de Israel. 

O termo “tribo” jamais é utilizado nas Escrituras com qualquer outro significado, que não seja literalmente uma referencia a um grupo étnico. 

Como base de interpretação literal, existe o fato de Jesus ter falado a respeito dos doze apóstolos (que sabemos terem sido doze pessoas), sentando-se “sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel” no último dia (Mateus 19.28). 

Não existe nenhuma razão para que não se tome esta passagem como uma referencia literal a doze tribos de Israel. 

 Além disso, a ultima pergunta que o Senhor Jesus respondeu antes de sua ascensão implicava diretamente no fato de que Ele voltaria e “restauraria o reino a Israel” (Atos 1.6-8). 

Na verdade, o apóstolo Paulo falou da restauração da nação de Israel à sua privilegiada condição anterior em Romanos 11:11-26. 

Muitos estudiosos da Bíblia creem em uma restauração literal da nação de Israel pelo fato de Deus ter feito promessas à descendência literal de Abraão (Gênesis 12, 14, 15, 17, 26), e essas ainda não haverem se cumprido “para sempre” como foram prometidas (confira Gênesis 13:15), porém, na melhor hipótese, somente por um curto período durante os dias de Josué (Josué 11:23).

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